O Governo Lula além de muitas coisas “inéditas” e feitas nunca antes na história desse País, conseguiu introduzir um novo verbo na língua portuguesa, que é o verbo Mensalão.
Desde 2005 que esse verbo tem tomado conta da política nacional e vem sendo conjugado não só por petistas, mas também por tucanos e agora “democratas”. Esse novo caso demonstra com clareza a desfaçatez do atual quadro político.
Assim como os petistas, os envolvidos no caso insistem em afirmar que são inocentes, e nesse caso em específico, houve o viés social! O dinheiro não foi para comprar votos não, e sim, adquirir panetones e doá-los as famílias necessitadas do DF.
Eu acho isso tão lindo... O Arruda, um político tão probo, tão honesto, que nunca fez nada que possa ser condenável, a não ser, o caso da violação do painel eletrônico do Senado, que o fez renunciar para não perder seus direitos políticos; sendo acusado de receber propinas, aliás, aquela filmagem que tem dele recebendo “uns trocadinhos” não são mais que meras montagens com o propósito de denegrir sua imagem.
Sem falar que o povo de Brasília conjuga bem o verbo Mensalão, até dinheiro escondido em peças de roupas teve, nesse caso não foi na cueca, e sim nas meias, com direito a benção de Deus e tudo! (...).
O caso do Mensalão petista, mineiro e democrata é o exemplo claro da desfaçatez do atual modelo político, que não está mais nem aí para a opinião pública, que vê tudo isso com olhos de repulsa mais que também não faz nada para mudar toda essa situação.
É nesses momentos de crise é que podemos fazer alguma coisa para modificar toda essa situação. A primeira coisa é votar é votar corretamente e em pessoas que realmente querem fazer algo pela sua comunidade e pelo nosso país. A pra que isso ocorra, é interessante não esquecer desses casos citados aqui; hoje caminhando pela net encontrei esse site: http://www.escandalodomensalao.com.br . É o site do repórter Ivo Patarra, autor do livro “O Chefe”. Ele escreveu esse livro que é o retrato fidedigno de tudo que aconteceu no Mensalão petista. Para fazer o dowland do livro é só ir aqui: http://www.escandalodomensalao.com.br/sobre/download/index.html . Façam o dowland do livro, é uma boa leitura e faz refrescar a nossa memória.
Desde 2005 que esse verbo tem tomado conta da política nacional e vem sendo conjugado não só por petistas, mas também por tucanos e agora “democratas”. Esse novo caso demonstra com clareza a desfaçatez do atual quadro político.
Assim como os petistas, os envolvidos no caso insistem em afirmar que são inocentes, e nesse caso em específico, houve o viés social! O dinheiro não foi para comprar votos não, e sim, adquirir panetones e doá-los as famílias necessitadas do DF.
Eu acho isso tão lindo... O Arruda, um político tão probo, tão honesto, que nunca fez nada que possa ser condenável, a não ser, o caso da violação do painel eletrônico do Senado, que o fez renunciar para não perder seus direitos políticos; sendo acusado de receber propinas, aliás, aquela filmagem que tem dele recebendo “uns trocadinhos” não são mais que meras montagens com o propósito de denegrir sua imagem.
Sem falar que o povo de Brasília conjuga bem o verbo Mensalão, até dinheiro escondido em peças de roupas teve, nesse caso não foi na cueca, e sim nas meias, com direito a benção de Deus e tudo! (...).
O caso do Mensalão petista, mineiro e democrata é o exemplo claro da desfaçatez do atual modelo político, que não está mais nem aí para a opinião pública, que vê tudo isso com olhos de repulsa mais que também não faz nada para mudar toda essa situação.
É nesses momentos de crise é que podemos fazer alguma coisa para modificar toda essa situação. A primeira coisa é votar é votar corretamente e em pessoas que realmente querem fazer algo pela sua comunidade e pelo nosso país. A pra que isso ocorra, é interessante não esquecer desses casos citados aqui; hoje caminhando pela net encontrei esse site: http://www.escandalodomensalao.com.br . É o site do repórter Ivo Patarra, autor do livro “O Chefe”. Ele escreveu esse livro que é o retrato fidedigno de tudo que aconteceu no Mensalão petista. Para fazer o dowland do livro é só ir aqui: http://www.escandalodomensalao.com.br/sobre/download/index.html . Façam o dowland do livro, é uma boa leitura e faz refrescar a nossa memória.
4 devaneios:
Foi um governo de contrastes esse. Antes eu criticava veemente o Lula e sua "tchurminha", mas em algumas coisa é preciso reconhecer que deram certo. O Lula não é um bom presidente, mas entre os piores ele foi o melhor.
Uma coisa é certa, ele conseguiu expor mais baixarias que qualquer outro, já que todos que passaram pelo cargo também roubaram, abusaram do poder, pintaram e bordaram...
Também penso que deveria haver uma lei que garantisse que todo político que tenha cometido qualquer tipo de crime, falcatrua, roubo, corrupção e etc, fosse excomungado do cargo e permanentemente proibido de ingressar novamente no mesmo ou em qualquer outro cargo que seja... Mas daí precisaríamos de um presidente muito HOMEM pra assumir essa postura... o que tá em falta nesse país...
Sabe, perdi a fé que essa história de corrupção tenha solução aqui em terras brasilis...
As próximas eleiçoes vem aí e o povo certamente trará de volta Garotinho, meu conterrâneo Renan Calheiros (pq o Collor já está) e tantos outros mensaleiros ou atuantes em outros escândalos politiqueiros.
Mas vou tentando fazer minha parte, mesmo incrédula.
Beijo!
A corrupção não é só do PT, a corrupção é geral. Ela se forma ainda mais no PT por ser este um partido de pessoas 'desqualificadas', sem muita cultura e nesse contexto, masi fácil de levar as coisas no jeitinho. Mas a prova de que não são somente eles, foi este em Brasília, do DEM.
Algo precisa mudar para que isto acabe de fato. Precisamos mesmo de um novo líder. Temos governadores, administradores, mas não líderes.
Eu aposto que, quando finalmente renovarem os quadros políticos no Congresso, colocando jovens (novas cabeças pensantes) para trabalhar lá, isto poderá ter uma significativa evolução. O problema é que os dinossauros e caciques grandes não permitem que isso ocorra. Como sempre.
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