Todos nós estamos acompanhando desde o final do ano passado o que a chuvas vêm fazendo com o Estado de São Paulo. Qualquer “chuvinha” e está formado o caos! (...).
O que está acontecendo com a natureza é reflexo daquilo que o homem fez com ela. Essas questões do “desenvolvimento sustentável” só está na agenda política nacional (e mundial) por que estamos sofrendo na carne nossos desmandos nessa seara.
Mas, vejamos... Quando há enchentes que devassam bairros e mais bairros São Paulo e Brasil a fora, não temos uma parcela de culpa? Será só obrigação do Estado recolher os lixos nas ruas, galhadas nas esquinas, etc? Em geral, nós, reles mortais e urbanos não fazemos o que se chama “educação ambiental” ou “consciência urbana.
É certo e claro que devemos nos indignar em constatar que o carro do lixo não passou na rua, ou que as galhadas não foram recolhidas pela Prefeitura, contudo, não somos porcalhões de deixar o lixo na calçada uma semana antes do carro do lixo passar e que muitas vezes cachorros vão e rasgam os sacos de lixo deixando a rua suja, entupindo fossos de escoação de água, por exemplo!
Fora a depredação a ambientes públicos como Praças e calçadas. Levante a mão aquele que passeia com o cachorro e que deixa o bichano fazer suas necessidades nas calçadas e cantos de árvores. Levante as mãos quem nunca percebeu malandros depredando lâmpadas em postes ou roubando cabos de energia e não fez nada (tipo, “não é eu que pago mesmo, pode roubar! Ledo engano...).
É em tempos de eleição que meu pensamento crítico se aflora e começo a perceber as atitudes das pessoas, que em geral sempre cobram do poder público (o que tem que acontecer mesmo), mas não fazem a sua parte (faça o que eu digo...).
Vamos cobrar dos políticos mais responsabilidade para com as questões urbanas e ambientais, e que esses acontecimentos inspirem a todos para que façam a sua parte para com a cidade onde moram.
O que está acontecendo com a natureza é reflexo daquilo que o homem fez com ela. Essas questões do “desenvolvimento sustentável” só está na agenda política nacional (e mundial) por que estamos sofrendo na carne nossos desmandos nessa seara.
Mas, vejamos... Quando há enchentes que devassam bairros e mais bairros São Paulo e Brasil a fora, não temos uma parcela de culpa? Será só obrigação do Estado recolher os lixos nas ruas, galhadas nas esquinas, etc? Em geral, nós, reles mortais e urbanos não fazemos o que se chama “educação ambiental” ou “consciência urbana.
É certo e claro que devemos nos indignar em constatar que o carro do lixo não passou na rua, ou que as galhadas não foram recolhidas pela Prefeitura, contudo, não somos porcalhões de deixar o lixo na calçada uma semana antes do carro do lixo passar e que muitas vezes cachorros vão e rasgam os sacos de lixo deixando a rua suja, entupindo fossos de escoação de água, por exemplo!
Fora a depredação a ambientes públicos como Praças e calçadas. Levante a mão aquele que passeia com o cachorro e que deixa o bichano fazer suas necessidades nas calçadas e cantos de árvores. Levante as mãos quem nunca percebeu malandros depredando lâmpadas em postes ou roubando cabos de energia e não fez nada (tipo, “não é eu que pago mesmo, pode roubar! Ledo engano...).
É em tempos de eleição que meu pensamento crítico se aflora e começo a perceber as atitudes das pessoas, que em geral sempre cobram do poder público (o que tem que acontecer mesmo), mas não fazem a sua parte (faça o que eu digo...).
Vamos cobrar dos políticos mais responsabilidade para com as questões urbanas e ambientais, e que esses acontecimentos inspirem a todos para que façam a sua parte para com a cidade onde moram.
6 devaneios:
Daniel, fiquei surpresa ao ver o seu comentário. Bom rever velhos leitores e amigos =D.
Não se preocupe que esses problemas não são nacionais. Aqui em Portugal, quando chove vira um caos. As ruas alagam, tem problemas nos esgotos, falta agua nas casas... uma confusão. Claro que na hora da eleição tudo irá ser seleccionado, mas na hora do "vamo-ver" é a velha conversa: «não tem verba». Como diz a Agatha Christie: «a natureza humana é a mesma em qualquer lado do mundo».
Beijinhos
A questão é complicada de se resolver por dois fatores principais: falta de educação do povo e falta de vontade política.
Dizer q o povo é mal educado, nao encaro como ofensa... está impregnado na nossa cultura nao se importar com essas "coisinhas". Tem uma rua perto da minha, próxima a um posto de saúde, acredite, as pessoas vem de outros bairros depositarem lixo, ao ponto de obstruir a passagem de carros. E aqui o recolhimento de lixo nem é até razoável, dias marcadinhos, enfim.
Dá uma sensação de impotência, sabe?
Beijo... ótimo texto.
P.S: Eu quis dizer q o recolhimento de lixo nem é tao ruim...
Beijocas.
Correto!
Sempre acreditei que, quem não faz a sua parte, nada pode cobrar.
No carnaval era recorrente ver as pessoas urinando nos postes feito cachorros, o lixo na porta de suas casas, lata de cervejas jogadas no chão, etc.
Apesar de estar falando só do Carnaval, isto acontece toda hora, a qualquer tempo. O ser humano não tem consciência urbana nem ecólogica. Ele só passa a pensar nisso quando ocorre uma mau com sua própria casa ou família - como no caso ads enchentes em Sampa.
Eu sou a favor de um discurso sobre o desenvolvimento sustentável, mas também que aja regras efetivas para que cada país cumpra. E que as pessoas de fato sigam.
Daniel,
gosto dessa sua maneira de chamar a responsabilidade para cada um de nós... devemos amar e cuidar de nosso mundo... e, cada pequeno gesto pode sim, fazer uma grande diferença !!!!
você é o máximo !
parabéns... mais uma vez.
beijo grandão
Opa. Rapaz, a gente sempre acha que é responsabilidade dos outros na conservação do planeta, do meio ambiente. Achei legal vc tocar nesse assunto. Consciência ambiental deveria ser disciplina escolar, vir inserida na grade curricular. é importante criar cidadãos conscientes de seu papel no mundo.
Bom texto
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