Muitos dirão que é loucura.
Outros dirão que pode ser.
Para alguns, apenas um devaneio.
Para mim... Ah! Para mim...
Conheço-a desde sempre. Acho que esse sempre é a partir dos meus nove anos de idade. Ela surgiu como “coleguinha”; uma “neta postiça” da minha terceira tia. Seu nome? Vamos chamá-la de “J” (é... Adoro esse tipo de identificação).
“J” desde sempre foi “bonitinha”. Gestos delicados, jeitinho comedido, típica “filha de mamãe”. Durante certo tempo até fomos chegados; por ser cinco anos mais velha do que eu, brincava comigo por pura falta de opção. Logo o destino nos distanciou e por muitas Eras não a vi.
Tempos e tempos mais tarde eis que a vejo. Já mulher feita, e muito bem feita! (...). Ancas fartas, seios médios durinhos, cabelo liso quase beirando a cintura, bundinha redondinha... Um verdadeiro manancial de tentações. Lembram do destino? Pois é! Cara safado!
Na Era em que nos reencontramos, já não tínhamos mais a inocência de criança e tão pouco a amizade feita em tempos de meninice. A cidadã, formada, bom emprego e num nível social anos luz a cima do meu... (Ah! Essas benditas imposições que nos colocamos!).
Continua comedida e delicada, mas... Desbaratina com o meu desejo.
Não sou mais menino! Meus olhos “comem-na” numa fome desmedida... Imagino taras, sensações e todo o tipo de delícia que ela poderia me ofertar! Ah, se eu ganhasse na Mega Sena! Sei que a mesma não se importar com questões estéticas. Seus últimos relacionamentos foram com caras que ao meu lado, me fazem parecer com o Antônio Bandeiras.
Segundo minha tia (a terceira, vó postiça), ela não quer dinheiro ou beleza, mas sim, segurança! Que só pode ser dada por um “homem de verdade”. Por que não eu? (a, a, por que não eu...).
Já há vi “cair no sofá”. (da tia, lembra?).
E o que vi... Ah, o que vi...
Oasis, Nirvana, quaisquer coisas desse tipo ali, solto e entrege ao sono dos justos (da justa, justíssima calça que dava o contorno exato de sua deliciosa bundinha). E eu ali... Navegando, deslizado com os olhos por todo o corpo da linda morena e meu sonho de consumo.
Para alguns um devaneio.
Loucura?
Pode Ser!
Ah! Para mim...
Outros dirão que pode ser.
Para alguns, apenas um devaneio.
Para mim... Ah! Para mim...
Conheço-a desde sempre. Acho que esse sempre é a partir dos meus nove anos de idade. Ela surgiu como “coleguinha”; uma “neta postiça” da minha terceira tia. Seu nome? Vamos chamá-la de “J” (é... Adoro esse tipo de identificação).
“J” desde sempre foi “bonitinha”. Gestos delicados, jeitinho comedido, típica “filha de mamãe”. Durante certo tempo até fomos chegados; por ser cinco anos mais velha do que eu, brincava comigo por pura falta de opção. Logo o destino nos distanciou e por muitas Eras não a vi.
Tempos e tempos mais tarde eis que a vejo. Já mulher feita, e muito bem feita! (...). Ancas fartas, seios médios durinhos, cabelo liso quase beirando a cintura, bundinha redondinha... Um verdadeiro manancial de tentações. Lembram do destino? Pois é! Cara safado!
Na Era em que nos reencontramos, já não tínhamos mais a inocência de criança e tão pouco a amizade feita em tempos de meninice. A cidadã, formada, bom emprego e num nível social anos luz a cima do meu... (Ah! Essas benditas imposições que nos colocamos!).
Continua comedida e delicada, mas... Desbaratina com o meu desejo.
Não sou mais menino! Meus olhos “comem-na” numa fome desmedida... Imagino taras, sensações e todo o tipo de delícia que ela poderia me ofertar! Ah, se eu ganhasse na Mega Sena! Sei que a mesma não se importar com questões estéticas. Seus últimos relacionamentos foram com caras que ao meu lado, me fazem parecer com o Antônio Bandeiras.
Segundo minha tia (a terceira, vó postiça), ela não quer dinheiro ou beleza, mas sim, segurança! Que só pode ser dada por um “homem de verdade”. Por que não eu? (a, a, por que não eu...).
Já há vi “cair no sofá”. (da tia, lembra?).
E o que vi... Ah, o que vi...
Oasis, Nirvana, quaisquer coisas desse tipo ali, solto e entrege ao sono dos justos (da justa, justíssima calça que dava o contorno exato de sua deliciosa bundinha). E eu ali... Navegando, deslizado com os olhos por todo o corpo da linda morena e meu sonho de consumo.
Para alguns um devaneio.
Loucura?
Pode Ser!
Ah! Para mim...
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