Ele quis tê-la ali,
E teve...
E teve...
Nua em pêlo e corpo,
Ele,
De terno e gravata,
Adentro-a sem
dó nem piedade.
Coloco-a na beira da escrivaninha,
Os dois,
atabalhoados,
Trôpegos e tomados pelo enorme
“T”
que sentiam um pêlo noutro.
Indo e vindo,
Gemidos,
urros loucos
quebrando a monotonia do escritório,
Apenas ele,
Ela...
Conjurados,
Inapelavelmente pelo prazer.
A mulher, chefe,
Euclides, empregado,
A chefa casada,
O subordinado separado,
A mãe de um filho recém nascido,
E ele já avô...
Sem medidas
Pudores,
A mais total e pura falta de vergonha.
E eu,
a Consciência de Euclides
feito voyeur, assistindo e deliciando-me
com esse cine prive particular!
4 devaneios:
so nao entendi pq vc colocou umas letras grandes eoutras pequenas.
ahahha transar com a chefe nao da futuro.
Caramba! O negócio ferveu por aqui e a consciência de Euclides se deliciou, heim?
Daniel, tuas palavras muito me acarinharam lá no meu canto.
Obrigada, obrigada!
Te admiro muito também, tens uma postura e consciência enquanto cidadão que deveria ser seguida pela maioria, aí sim faríamos dar certo algo nesse país.
Beijos!
Caramba!!!!!! O bicho pegou por aqui hein!
Euclides deve ter lavado a alma :-)
↓
E
tê-la
teve nua
pêlo
Adentro T pelo...
odni←V
Gem→idos
Com ciência TUA
e dele-dele 'clides'!
Poema/transa em Transe...
Aaaaah!
:)
Postar um comentário