Pages

sábado, 4 de dezembro de 2010

Euclides e a transa com a chefa

Ele quis tê-la ali,
E teve...


Nua em pêlo e corpo,
Ele,
De terno e gravata,
Adentro-a sem
dó nem piedade.


Coloco-a na beira da escrivaninha,
Os dois,
atabalhoados,
Trôpegos e tomados pelo enorme
“T”
que sentiam um pêlo noutro.


Indo e vindo,
Gemidos,
urros loucos
quebrando a monotonia do escritório,

Apenas ele,

Ela...

Conjurados,

Inapelavelmente pelo prazer.

A mulher, chefe,
Euclides, empregado,
A chefa casada,
O subordinado separado,
A mãe de um filho recém nascido,
E ele já avô...

Sem medidas
Pudores,
A mais total e pura falta de vergonha.


E eu,
a Consciência de Euclides
feito voyeur, assistindo e deliciando-me
com esse cine prive particular!

4 devaneios:

Iara Alencar disse...

so nao entendi pq vc colocou umas letras grandes eoutras pequenas.
ahahha transar com a chefe nao da futuro.

Milene Lima disse...

Caramba! O negócio ferveu por aqui e a consciência de Euclides se deliciou, heim?

Daniel, tuas palavras muito me acarinharam lá no meu canto.
Obrigada, obrigada!

Te admiro muito também, tens uma postura e consciência enquanto cidadão que deveria ser seguida pela maioria, aí sim faríamos dar certo algo nesse país.

Beijos!

Unknown disse...

Caramba!!!!!! O bicho pegou por aqui hein!

Euclides deve ter lavado a alma :-)

byTONHO disse...



E
tê-la
teve nua
pêlo
Adentro T pelo...
odni←V
Gem→idos

Com ciência TUA
e dele-dele 'clides'!

Poema/transa em Transe...

Aaaaah!

:)

BOO-BOX!!!

Ache Aqui