Não que ele seja a pior das pessoas.
Não que ele seja a melhor das pessoas.
Não que ele seja tão comum assim...
E não é tão diferente assim não...
É que ele não em escuta!
Euclides nunca me escuta; e quando me dá ouvidos já é tarde demais. Quando deixa falar o faz com displicência, sem o cuidado que se deve dá quando a sua própria consciência quer lhe falar.
Mais ele é assim desde pequeno e não adianta alertar! Quando agente vê, a merda tá feita e lá vai Euclides pagar caro pelos erros infantis que comete. Lembro como se fosse hoje, quando lhe adverti de não subir na mangueira do seu Maneco ou quando inadvertidamente roubou o carro da dona Cleide e bateu com ele no porte da esquina.
Ah, a adolescência... Passei quase que despercebida por ele. Os hormônios a flor da pele, as paixões, taras e desilusões. Já na fase adulta demorou muito a falar comigo, exemplo disso é quando dizia, “você será um belo administrador de empresas”, e Euclides insistia em ser bombeiro, cantor de Blues, médico ou Assistente Social. Quando enfim me dê razão, o bonde da história já tava bem longe. Não nego que também fiz das minhas! (...) O atrapalhei quando achava que não estava no caminho certo, o que foi um tremendo equívoco.
Às vezes, nós como consciência, deixamos que sigam só para que possam acertar e colher sozinhos o troféu da boa escolha ou pagar caro e só as burrices da má escolha; isso faz parte, temos que fazer como os País com filhos pequenos que deixam os filhos pequenos se aventurarem mobilhas a fora tentando ter equilíbrio, aprendendo a andar. Isso é evoluir!
Nosso papel é alertar e dar discernimento, porém, o Ser Humano tem em seu DNA o erro, então passamos a olhar e observar atentamente seu caminhar, rindo daqueles que não sabem viver e aplaudindo de pé aqueles que da vida sabem extrair o melhor. Euclides é um bom exemplo de homem que sabe viver, apesar de que volta e meia ele me diz, “por que eu não te ouvi?”.
Eu, como todas as Consciências Humanas assisto de camarote as conseqüências das decisões tomadas pelos Homo Sapiens, em especial a de Euclides, que aos cinqüenta anos ainda tem muito que aprender.
Não que ele seja a melhor das pessoas.
Não que ele seja tão comum assim...
E não é tão diferente assim não...
É que ele não em escuta!
Euclides nunca me escuta; e quando me dá ouvidos já é tarde demais. Quando deixa falar o faz com displicência, sem o cuidado que se deve dá quando a sua própria consciência quer lhe falar.
Mais ele é assim desde pequeno e não adianta alertar! Quando agente vê, a merda tá feita e lá vai Euclides pagar caro pelos erros infantis que comete. Lembro como se fosse hoje, quando lhe adverti de não subir na mangueira do seu Maneco ou quando inadvertidamente roubou o carro da dona Cleide e bateu com ele no porte da esquina.
Ah, a adolescência... Passei quase que despercebida por ele. Os hormônios a flor da pele, as paixões, taras e desilusões. Já na fase adulta demorou muito a falar comigo, exemplo disso é quando dizia, “você será um belo administrador de empresas”, e Euclides insistia em ser bombeiro, cantor de Blues, médico ou Assistente Social. Quando enfim me dê razão, o bonde da história já tava bem longe. Não nego que também fiz das minhas! (...) O atrapalhei quando achava que não estava no caminho certo, o que foi um tremendo equívoco.
Às vezes, nós como consciência, deixamos que sigam só para que possam acertar e colher sozinhos o troféu da boa escolha ou pagar caro e só as burrices da má escolha; isso faz parte, temos que fazer como os País com filhos pequenos que deixam os filhos pequenos se aventurarem mobilhas a fora tentando ter equilíbrio, aprendendo a andar. Isso é evoluir!
Nosso papel é alertar e dar discernimento, porém, o Ser Humano tem em seu DNA o erro, então passamos a olhar e observar atentamente seu caminhar, rindo daqueles que não sabem viver e aplaudindo de pé aqueles que da vida sabem extrair o melhor. Euclides é um bom exemplo de homem que sabe viver, apesar de que volta e meia ele me diz, “por que eu não te ouvi?”.
Eu, como todas as Consciências Humanas assisto de camarote as conseqüências das decisões tomadas pelos Homo Sapiens, em especial a de Euclides, que aos cinqüenta anos ainda tem muito que aprender.
Assinado: A Consciência de Euclides.
7 devaneios:
A natureza de uma pessoa nunca é semlhante a de outras. Algumas pessoas dizem 'eu quero' mas não tem a coragem de correr atrás e buscar. Sabem e sentem que, instintivamente, lhes falta dentro de si essa coragem para ir à busca. Já aqueles que tem 'essa coragem' quase nunca falam, nunca reclamam, pois sabem que podem conseguir o que querem sempre - e quando quiserem.
ps. recebi seu email mas ainda não o li (estou correndo muito por aqui) pois ainda não tive tempo. Respondo amanhã (domingo)
Abraços
A experiência acumulada nem sempre garante que o indivíduo escolha sempre acertar, né?
Há tanta gente por aí que sofreu todas as agruras, mas continua cometendo os mesmos erros.
Abraços e um ótimo domingo.
Sabe cada um faz o melhro que pode...paz um dia das mães de paz, um abraço lisette.
hummm, um dos que mais gostei! talvez porque fale de teimosia e do DNA do erro, rs*
beijos, querido
MM.
Eu tenho a impressão que a consciência fala e o coração grita.
Gosto da sua forma singular de escrever.
Acho que isso se chama essência.
Tudo muito bonito aqui.
Beijos.
Belo texto, Daniel.
Obrigada por me receber outra vez por aqui.
é bom estar de volta.
Ah, fui lá no seu outro cantinho.
Beijo!
Engraçado isso no ser humano, a gente sempre se pergunta em algum momento "por que eu não dei atenção a isso ou aquilo?" mas faz isso depois que a coisa dá errado. Seria tão bom parar para pensar antes.
Seria "inconciência"???rs
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