Pages

segunda-feira, 24 de maio de 2010

VIVA A MARGINALIDADE DO PENSAMENTO!

Não estou aqui para ser compreendido, mas sim, incompreendido.
Escrevo mesmo é para complicar! O simplismo envenena o ser!
Quero quebrar paradigmas, romper a barreira da normalidade,
Enfiar o dedo na ferida é comigo mesmo! (...)

Para quê discutir obviedades?
Vamos debater o confuso,
O Complexo,
Indivisível,
Inigualável,
Abstrato,
Ser que se convencionou chamar humano.

Vamos controverter suas fragilidades, dores, ilusões, mentiras e desenganos.
Achincalhar, incendiar as mentes e os corações do povo!

Se estiver complicado entender o quero, não se preocupe, nem eu mesmo sei!
A única certeza que tenho da vida, como um filosofo um dia disse, é que nada sei.

Não caia no erro de tentar me rotular.
Qualquer adjetivo a mim empregado não é o bastante para denominar aquilo que em mim ferve, lateja, pulsa... Contudo, se apesar do aviso mesmo assim me classificar saiba que:

Sou muito em poucos.
Sou poucos em muito.

Figuras como eu, são postas à margem da sociedade. São tidas como “marginais”.
Mas que bom ser diferente!
É legal ser à exceção da regra;
A nota musical mal tocada;
O semeador da discórdia;
Avesso;
Anormal;
A mosca da sopa;
A margem;
A vara que cutuca a onça;
A dor de corno;
A bebedeira;
O INCOMPREENDIDO...

Quero mais é botar a boca no trombone... Desafiar... Contestar... Ir além dos limites...
Ser avesso a essa Sociedade estereotipada, calcada em dogmas e vícios.
Prefiro o meu mundo “marginal”, a incompreensão, que abaixar a cabeça a este mundo “normal”, de pessoas programadas e sem sal.

Viva a incompreensão do ser!

Viva a marginalidade do pensamento!

Viva!!!

4 devaneios:

ONG ALERTA disse...

Toda a regra pode ser quebrada mas com sabedoria, paz.
Beijo Lisette

Lunna Guedes disse...

Eu sempre tenho a sensação de que algumas pessoas não querem seguir o conceito pré determinado. rs
Tudo muito cansativo como andar em fila reta marchando e prestando continência pra quem vai ali ao lado se sentindo o maioral.
Pra que ser igual quando podemos ser diferentes?
Bacio carissimo

Valdeir Almeida disse...

Poucos querem viver a própria persnalidade. Preferem repetir conceitos padronizados por esta sociedade rotulada. Daí, os comportamentos e atitudes são todos clones.

Abraços, Daniel.

Anônimo disse...

Estou nesta contigo. Escrevo o que me vem na mente e não para agradar ninguém

Bjuu

BOO-BOX!!!

Ache Aqui