Causa e conseqüência... Dela em si mesma tudo eclodia. (re) Pensava fórmulas, alquimias, frases sem fim... E o que era aquilo tudo?
Era um nada e um tudo; (in) equívocos comuns de quem ainda busca uma identidade, um prisma, um norte, um alguém pra chamar de seu.
Estarei louca?
Embriagada, quem sabe... (!)
"Garçom, uma breja bem gelada e um DVD do Reginaldo Rossi pra caracterizar toda a minha fossa e o medo das criaturas da noite, que estão soltas em mim e em mim se criam, alimentam e morrem".
Trupico em pedras de rua e deixo a rua me levar; não estou sozinha, minha solidão faz companhia. A cidade escura mostrando-se bela e fugaz, torpe e sonolenta, feliz e fanfarrã... Passos largos rumo ao mar e quem sabe pescar ilusões?! (...)
Olham-me estatuas se rosto... E o que é conseqüência e o que é causa? Tudo em mim se esvai, e o que quero é dormir, sonhar e nunca mais acordar; ser o rosto das estatuas que vigiam e velam o meu sonho...
“Sorri quando a dor te torturar, e a saudade atormentar os teus dias tristonhos, vazios...”
*Esse texto absolutamente sem sentido escrevi comentando o Blog da Pan Montenegro (http://vastasemocoes.blog.com). Passem lá e leiam os textos dela, são muito bons.
Era um nada e um tudo; (in) equívocos comuns de quem ainda busca uma identidade, um prisma, um norte, um alguém pra chamar de seu.
Estarei louca?
Embriagada, quem sabe... (!)
"Garçom, uma breja bem gelada e um DVD do Reginaldo Rossi pra caracterizar toda a minha fossa e o medo das criaturas da noite, que estão soltas em mim e em mim se criam, alimentam e morrem".
Trupico em pedras de rua e deixo a rua me levar; não estou sozinha, minha solidão faz companhia. A cidade escura mostrando-se bela e fugaz, torpe e sonolenta, feliz e fanfarrã... Passos largos rumo ao mar e quem sabe pescar ilusões?! (...)
Olham-me estatuas se rosto... E o que é conseqüência e o que é causa? Tudo em mim se esvai, e o que quero é dormir, sonhar e nunca mais acordar; ser o rosto das estatuas que vigiam e velam o meu sonho...
“Sorri quando a dor te torturar, e a saudade atormentar os teus dias tristonhos, vazios...”
*Esse texto absolutamente sem sentido escrevi comentando o Blog da Pan Montenegro (http://vastasemocoes.blog.com). Passem lá e leiam os textos dela, são muito bons.
3 devaneios:
Oi, Daniel. Muito bacana o teu texto. Fui lá no blog que você indicou mas não tinha opção de seguir...
Suas reflexões aqui foram perfeitas.
Beijos!
Ei Daniel.
Nem tudo tem sentido mesmo. Ou pelo menos nem sempre tem o sentido que a gente quer, né?
As vezes as palavras fluem e a gente deixa rolar. Catarse pura. E nessa loucura toda, a gente alivia a alma e o coração. Nem sempre as emoções são nossas, mas o sentido sim. Sentido no peito, sentido na alma, sentido nas mãos.
Sempre visito seu blog. Ainda, sim perdoe-me não ser uma blogueira tão atenta e sensível como você. Ten sempre um carinho, sempre palavras amigas.
Palavras... blogueiro adora palavras...rsrs...
Prometo, vou lhe trazer palavras... com mais frequencia.
Bjo e boa semana!
Pan Montenegro
Daniel, esse texto é bem a tua cara,rs.
Você de vez em quando escreve uma s loucuras assim...
Bjos.
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